
Quinze anos depois
Há cerca de quinze anos publiquei esse texto, intitulado O Acordo que Fizemos. Ele circulou bastante, tocou muita gente e dialogava com uma visão espiritual que, em essência, continua verdadeira para mim. A ideia de que somos seres espirituais vivendo experiências temporárias na matéria, de que reencarnamos, de que há um aprendizado em curso e de que a vida não é um acidente sem sentido sempre foi um eixo do meu olhar sobre o mundo.
O tempo, no entanto, não passa em vão. Quinze anos de experiência, de prática espiritual, de estudo astrológico e, sobretudo, de vida encarnada mudam a forma como entendemos esse “acordo”. Não no sentido de negá-lo, mas de aprofundá-lo. Hoje percebo com mais clareza que falar em contrato de alma não significa falar em roteiro fechado, em determinismo ou em uma pedagogia espiritual simplista onde tudo acontece apenas para nos ensinar algo.
O nosso mapa astrológico natal, por exemplo, nunca foi pra mim uma sentença, mas um campo de potenciais. Um desenho simbólico que aponta temas, tensões, talentos e desafios que pedem consciência, escolha e participação ativa. O acordo existe, sim, mas ele se revela como convite, não como imposição. Ele não elimina o mistério, a dor, o absurdo ou o sofrimento. Ele apenas sugere que existe sentido e aprendizado possível, ainda que nem sempre acessível no momento em que atravessamos a experiência.
Revisitar esse texto hoje é, portanto, revisitar uma pergunta muito mais profunda do que parecia à época:
Por que reencarnamos?
O que significa expandir consciência?
Como se aprende o amor, não como ideal romântico, mas como frequência de presença?
Onde entra o resgate do poder pessoal, não como controle, mas como capacidade de cocriar a própria experiência com mais lucidez?
Este não é um texto para oferecer respostas prontas. É um convite à reflexão. Vou retomar alguns trechos do texto original não para validá-los ou refutá-los, mas para comentá-los à luz de uma visão mais amadurecida. Uma visão que reconhece o acordo de alma, mas também reconhece a complexidade da vida, a liberdade de escolha, os ciclos longos e o caráter profundamente criativo da experiência encarnada.
Se existe um acordo, ele não nos pede obediência cega. Ele nos pede consciência. Vamos ao post otiginal, que vou comentar trecho por trecho:
"1. Receberás um corpo
Podes gostar dele ou não, mas será teu durante todo o período desta existência.
Hoje leio essa frase de forma muito mais concreta. O momento do nascimento, simbolizado no Ascendente, marca a forma como a consciência se ancora na matéria. O corpo não é apenas um veículo temporário, é parte ativa do acordo. Ele define ritmo, sensibilidade, limites e a maneira como entramos em contato com o mundo.
Astrologicamente, isso é claro: o Ascendente descreve o modo de encarnar, de ocupar espaço, de reagir à vida e de sustentar a própria presença. Não se trata de gostar ou não do corpo, mas de reconhecer que ele é linguagem simbólica da experiência que a alma se propôs a viver.
Aceitar o corpo, nesse sentido, é aprender a escutá-lo. Não como obstáculo espiritual, mas como território onde a consciência se expressa, se testa e se transforma. Se existe um acordo, ele começa no instante em que a vida respira pela primeira vez.
2. Aprenderás lições
Estás o tempo todo numa escola informal chamada vida. Em cada dia nesta escola terás a oportunidade de aprender lições. Podes apreciar as lições, ou considerá-las estúpidas e desnecessárias.
Quinze anos depois, essa frase continua verdadeira, mas pede precisão. A vida não é uma escola no sentido moralista ou pedagógico simplificado. As “lições” não são provas impostas por uma instância externa, nem recompensas e castigos espirituais. São experiências que exigem consciência.
Astrologicamente, essas lições aparecem como temas recorrentes no mapa. Tensões, desafios e repetições indicam pontos onde a alma é convidada a ampliar percepção, integrar polaridades e fazer escolhas mais conscientes. Não se trata de aprender conteúdos, mas de amadurecer estados de consciência.
Algumas experiências ensinam pelo acolhimento, outras pela fricção. Nem toda lição vem com clareza imediata, e muitas só revelam sentido depois de atravessadas. O aprendizado não é linear, nem confortável, e não precisa ser romantizado para ser legítimo.
3. Não há erros, apenas lições.
O crescimento é um processo de tentativa e erro, de experimentação. As experiências falhadas fazem tanto parte do processo como as experiências bem-sucedidas.
Essa afirmação ecoa ensinamentos profundos de tradições como o budismo, que compreendem a experiência como processo de aprendizado da consciência, e não como um sistema de culpa ou punição. Vista desse ângulo, a ideia faz sentido: errar não nos define, e cada experiência pode se tornar fonte de compreensão.
O risco está na leitura superficial. Dizer que não há erros não significa que não existam consequências, nem que nossas ações sejam neutras. Toda escolha gera efeitos. Toda ação deixa marcas, em nós e nos outros. Reconhecer o caráter pedagógico da experiência não nos absolve da responsabilidade ética.
Na prática espiritual madura, o “erro” não é negado, é integrado. Ele aponta limites, revela incongruências e mostra onde ainda há inconsciência. Ignorar isso em nome de uma espiritualidade complacente é fugir do aprendizado real. Consciência sem responsabilidade não é sabedoria, é evasão.
Astrologicamente, isso também é evidente. Certos padrões se repetem não porque “não houve erro”, mas porque houve escolhas feitas sem lucidez suficiente. O mapa não julga, mas registra. Ele mostra onde a experiência pede mais presença, mais cuidado e mais responsabilidade.
4. Uma lição é repetida até ser aprendida.
Uma lição será apresentada sob várias formas até que tu a aprendas. Aí poderás seguir para a lição seguinte.
Essa frase costuma soar dura, como se a vida insistisse em punir. Mas, vista de forma mais ampla, ela fala de ciclos, não de castigo. A consciência aprende por repetição porque a experiência é cumulativa. Enquanto um tema não é integrado, ele retorna sob novas formas.
Astrologicamente, isso é evidente. Padrões reaparecem em diferentes momentos da vida, ativados por trânsitos, progressões e retornos planetários. Não porque o destino seja implacável, mas porque certos conteúdos ainda pedem elaboração. O mapa mostra onde a experiência insiste, não para punir, mas para aprofundar.
A repetição não significa estagnação. Cada retorno acontece em outro nível de maturidade. Mesmo quando a situação externa parece semelhante, a consciência não é mais a mesma. Há sempre a possibilidade de uma resposta diferente, mais lúcida e mais alinhada.
5. O processo de aprendizagem de lições não termina.
Não há nenhuma parte na vida que não contenha lições. Se estás vivo, há lições para aprender.
Esse ponto deixa claro que a encarnação não é um estágio provisório de correção, mas um processo contínuo de expansão da consciência. Enquanto estamos vivos, estamos em movimento, em relação, em transformação. Não existe um momento final em que tudo se resolve e a experiência se encerra.
A ideia de aprendizado permanente não deve ser entendida como peso ou cobrança. Ela indica abertura pra busca de sabedoria. Sempre há algo a integrar, refinar, ressignificar. A consciência não se fixa; ela se amplia por camadas, por ciclos, por estágios de maturidade.
6. O ali não é melhor do que o aqui.
Quando o teu ali se transformar em aqui, simplesmente arranjarás, de novo, outro ali que te parecerá melhor do que o aqui.
Esse trecho toca numa armadilha recorrente da consciência humana: a tendência de projetar a vida para outro tempo, outro lugar, outra condição. O “ali” costuma representar a insatisfação, a promessa de plenitude que adiamos indefinidamente, como se a realização estivesse sempre fora do presente.
Com o tempo, fica claro que essa lógica não conduz à expansão, mas à fuga. O aprendizado não acontece no futuro idealizado, acontece no agora vivido. Quando o “ali” finalmente se transforma em “aqui”, uma nova projeção surge, e o ciclo de insatisfação recomeça.
Astrologicamente, isso se manifesta quando a consciência se desconecta do tempo presente e passa a viver apenas de expectativas. Trânsitos, progressões e ciclos não pedem ansiedade, pedem presença. Cada fase tem um sentido próprio, que só pode ser compreendido quando é realmente habitado.
7. Os outros são espelhos teus.
Não podes amar ou odiar algo numa pessoa a não ser que isso reflita algo que odeies ou ames em ti.
Esse é um dos ensinamentos mais conhecidos (e mais mal compreendidos) da espiritualidade contemporânea. Há verdade nele, mas não da forma simplificada como costuma ser repetido. O outro não é apenas um espelho. Ele é também outro, com história, escolhas, consciência e trajetória próprias.
O que esse princípio realmente aponta é que os encontros não são neutros. As relações ativam conteúdos internos, revelam feridas, desejos, sombras e potenciais que talvez não fossem percebidos fora do contato com o outro. Aquilo que nos afeta profundamente costuma tocar algo vivo dentro de nós, ainda que a origem da experiência não seja exclusivamente interna.
Astrologicamente, isso é evidente nas relações cármicas, nas sinastrias, nos contatos entre mapas e nos eixos nodais. O outro não surge ao acaso. Ele entra como provocação, espelho parcial, desafio ou complementaridade. Mas isso não elimina a alteridade nem transfere toda a responsabilidade para um único lado.
Reduzir o outro a espelho absoluto pode gerar culpa excessiva ou uma espiritualidade autocentrada. Por outro lado, negar qualquer espelhamento é perder uma oportunidade de autoconhecimento. O ponto de equilíbrio está em reconhecer que as relações são campos de aprendizado mútuo, onde projeção e realidade se entrelaçam.
8. O que fazes da tua vida é contigo.
Tens todas as ferramentas e recursos que necessitas. Aquilo que fazes com eles é da tua responsabilidade. A escolha é tua.
Esse ponto fala de responsabilidade, não de culpa. Reconhecer que o que fazemos da vida é conosco não significa ignorar condicionamentos, contexto, história pessoal ou fatores coletivos. Significa assumir que, dentro das circunstâncias dadas, sempre existe algum grau de escolha possível.
O acordo de alma não retira autonomia, ao contrário, a pressupõe. Ele oferece um campo de experiências, mas a forma como atravessamos esse campo depende do nível de consciência com que respondemos. Poder pessoal, aqui, não é controle sobre tudo, mas capacidade de agir com presença diante do que se apresenta.
Astrologicamente, isso se traduz na diferença entre repetir padrões de forma inconsciente ou usá-los como matéria-prima de transformação. O mapa aponta tendências, não decisões. A responsabilidade está em como lidamos com essas tendências ao longo do tempo.
9. As respostas encontram-se dentro de ti.
As respostas para as perguntas da vida encontram-se dentro de ti. Tudo o que precisas fazer é olhar, ouvir e confiar.
10. Quer penses que podes ou que não podes, em qualquer dos casos estarás certo."
Essa frase não fala de pensamento positivo nem de otimismo ingênuo. Ela aponta para algo mais estrutural: o estado de consciência a partir do qual nos movemos no mundo. Aquilo que consideramos possível ou impossível define o campo de escolhas que reconhecemos como viáveis.
Não se trata de “acreditar para acontecer”, mas de perceber que crenças profundas moldam comportamento, postura e resposta à vida. Quando alguém acredita que não pode, tende a se retrair, a evitar riscos, a repetir padrões conhecidos. Quando acredita que pode, mesmo sem garantias, abre espaço para experimentar, ajustar e aprender no caminho.
Astrologicamente, isso se reflete na forma como lidamos com nossos potenciais. O mapa pode indicar talentos, desafios e possibilidades, mas nada se realiza sem disposição interna para agir, sustentar processos e atravessar inseguranças. A crença não cria a realidade sozinha, mas condiciona a forma como participamos dela.
Conclusão
Revisitar O Acordo que Fizemos quinze anos depois não foi um exercício de correção, mas de aprofundamento. O que antes parecia um conjunto de afirmações hoje se revela como um campo de perguntas mais amplas. A vida não se reduz a lições organizadas em sequência, nem a um roteiro previamente escrito. Ela se apresenta como experiência viva, em camadas, pedindo presença, discernimento e participação consciente.
Se existe um acordo, ele não nos pede obediência cega nem resignação espiritual. Ele nos convida à consciência. Convida a habitar o corpo, a atravessar ciclos, a reconhecer padrões, a assumir escolhas e a refinar a forma como nos relacionamos com o outro, com o tempo e com nós mesmos. Não para sermos “melhores”, mas mais lúcidos.
Expandir consciência não é escapar da matéria, é habitá-la com mais sentido. Amar não é apenas sentir, é sustentar presença. Resgatar poder pessoal não é controlar a vida, é participar dela com responsabilidade e criatividade. É nesse ponto que a ideia de reencarnação deixa de ser crença e se torna prática: cada experiência como oportunidade de integrar, cocriar e seguir adiante com mais clareza.
No fim, talvez a pergunta não seja se fizemos um acordo antes de nascer, mas como estamos honrando esse acordo agora. O contrato não está no passado distante da alma, mas no presente da experiência. E ele se renova, a cada escolha, a cada gesto e a cada nível de consciência que somos capazes de sustentar.
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10 lições muito sábias, sem dúvida.
ResponderExcluirTambém gostei do excerto do livro "Não temas o mal", achei muito interessante. E como é difícil descobrir a lição escondida em alguns revezes mais complexos...
Hoje os extraterrestres invadiram o Dalla Blog?! Está giro!
Beijinhos, Marcelo!, bom finde
Sabedoria extrema ... obrigado querido ... para mim veio a calhar neste momento ...
ResponderExcluirbjux
;-)
Olá Marcelo,
ResponderExcluiré uma paz enorme saber estas verdades ;)
Beijo
Bom dia querido Marcelo!
ResponderExcluirO artista sempre surpreende!
Foi dar um giro básico pelo cosmos amigo?
Adorei os Ufos...
Recebi igualmente este texto por email...muito bom e ficou melhor ainda com o texto que anexou.
Grandes ensinamentos!
Beijo grande para um lindo dia!
Astrid Annabelle
bom dia!!! como sempre muito generoso em compartilhar.
ResponderExcluirsou grata
adorei a nova ilustração, os Ets são lindos!!!!
bom feriado!!!!
bjs
Valéria
Marcelo
ResponderExcluirAlém das lições sábias fiquei a apreciar o cabeçalho aquariano do blogue.
Lindo! Lindo!
Abraço
António
Só depois de muita patada a gente aprende a ver quando agimos através de manipulação e boicotes - meu exemplo: ficar nervosa, não sabia me defender e agia contra mim mesma. Poxa, luto à beça para ver isso. Aos "35 do segundo tempo" e preciso respirar fundo, bem fundo. A auto-análise é tarefa árdua.
ResponderExcluirAchei interessantes os itens e dá pra sentir isso tudo no decorrer da vida, dos erros e acertos. O suscinto e o óbvio são difíceis de ver mesmo. Foi aquilo que falei no outro post: junta isso tudo com boa literatura e o resultado é infalível. Ah, uns exercícios de Yoga são bem-vindos. ;-)
E sabe, Marcelo: eu creio muito na religiosidade acima de tudo. Outro dia estava na igreja (onde vou muito, porque já doei muita coisa e costumo rezar sozinha, ficar em paz, em silêncio, é um refúgio) e aí isso foi no dia de finados. Tinha uma jovem que dizia não gostar de acender velas, que isso a deixava mais angustiada. Ouvindo isso eu respondi que cada um tem sua maneira e a vela não passa de um simbolismo para a luz que deve ser alcançada dentro da pessoa. Adoro Psicanálise e esta diz que a fé é um sintoma. Mas apesar de todo esse meu lado, acho que estão errados nisso, porque a fé é algo que transcende qualquer explicação. Existem problemas que devem ser tratados, mas se na igreja a pessoa se sente bem, é gratuito, ela pode ficar só, meditar por sua conta, então por que isso não seria válido?
ResponderExcluirE me deu pena porque ela disse que estava começando a ser missionária, que era caixa de supermercado mas que sonhava com arte. Toda complexada, olhando para o meu sapato.. Enfim, eu que tô ainda mal com um bando de coisa, encontrei "tempo" pra dizer "não desista da arte". Sei que as pessoas optam por essas coisas porque não tiveram oportunidades profissionais.
Quando aquelas senhorinhas me veem ali, ficam loucas para me catequizar. Sou católica de família, nunca ia a igrejas, mas quando morei na Europa gostava muito, pelo sentido que eles dão lá: arte e músicas sacras que eu gosto, diferentes dessas daqui.
Acho que o segredo está na pessoa, no indivíduo. Antes de sermos e fazermos parte de grupos, devemos cuidar de nós mesmos, de nossas crenças. Tudo é uma questão de ter vontade, ser livre e não se sentir acuado, obrigado a nada. A pura religião/espiritualidade pra mim é essa: seja a espiritismo, catolicismo, islamismo (já li partes do Corão, namorei muçulmanos), protestantismo, o evangelho.. enfim. Tudo igual. por isso acho que rodo e continuo entrando nas igrejas sem manter vínculos mais estreitos com aquelas pessoas. Porque tem sempre aquela coisa de "mulherzinha, quermesse". E eu nasci com cara de Nossa Senhora. ehehe ;-)
Beijos pra vc
Hazel! Sua visita é um prazer enorme, sempre. è dificil mesmo, mas aí é q está a graça da história... hehehe
ResponderExcluirgrande bjo
Aqui a casa é sua, vc sabe disso!
e bom finde pra vc tb
Paulo: pra mim tb, querido.
ResponderExcluirVou lá te visitar tb!!!
grande bjo
Arkana: Não é? Essas mensagens são como raios de luz. Aquecem o coração...
ResponderExcluirbjosssssssss
Astrid: sua visita sempre ilumina este espaço. A lua está em Aquário e a arte do cabeçário tem um pouco a ver com isso...
ResponderExcluirhehehe
grande bjo pra vc tb!!!
Vam: é um prazer compartilhar, fico muito feliz com retornos carinhosos como o seu.
ResponderExcluirUm lindo feriado pra vc tb!!!
bjos
Vam: é um prazer compartilhar, fico muito feliz com retornos carinhosos como o seu.
ResponderExcluirUm lindo feriado pra vc tb!!!
bjos
Antonio: captou bem. hehehehe
ResponderExcluirMe empolguei agora esse cabeçário não para!!! rsrsrs
abraço e parabéns pelo milésimo post!!!
Gisela: que lindo depoimento!!!!! Concordo, penso como vc... Comecei a fazer yoga e estou amando!!!!
ResponderExcluirSeu texto daria um belíssimo post. Que tal?
bjossss
Marcelo querido, parece Chico Xavier pois são lições bem profundas dos porquês da vida aqui neste plano e o Como vivenciar nosso cotidiano, refletindo e efetuando as melhores escolhas.
ResponderExcluirParece uma compilação da doutrina.
maravilhos, tanto que vou linká-lo lá no FB.
Lindo, amei lê-lo!!
Ah... como é bom terconhecido El Gran Dalla!!!
Beijos, queridíssimo!!!
Grande sabedoria meu amigo!
ResponderExcluirObrigada pela partilha.
Bjs.
Bela postagem! Agora sou eu que venho te dizer que preciso reler um determinado livro maravilhoso... o "Não Temas o Mal!" é realmente um livro que deveria ser didático na Escola! Livro de cabeceira meu durante muito tempo!
ResponderExcluirAmo vir aqui no teu espaço!
Luz e Arte pra Evolução da humanidade!
Izabel querida!!!!! Pois saiba que pensei em vc quando recebi essa mensagem... intuí que compartilharei comigo este pensamento.
ResponderExcluirAliás, tava com saudade de suas visitas. Amo quando deixa sua LUZ aqui!!!!!
grande bjo, querida
Fatima, minha amiga!!! Eu é que agradeço sua presença. É um prazer compartilhar.
ResponderExcluirbjossssss
William: tb gosto muito de suas visitas. Inclusive gostaria de reler esse livro, também foi meu livro de cabeceira durante muito tempo.
ResponderExcluirSucesso e LUZ pra todos nós!!!!
bem...e lá "roubei" mais um post desta vez para o Alfa Eri rssssss mas está tão assertivo que não resisti!
ResponderExcluirnamasté!
Muito bom meu querido! Nunca é demais relembrar as lições importantes da vida!
ResponderExcluirBeijocas e parabéns o blogue está lindo :)
Belo post? Eu teria que fazer um blog novamente. Aí acabo escrevendo muito nos comentários. Foi uma indireta direta, hein? ahahaha
ResponderExcluirbeijinhos ps: é difícil ir contra a nature! ;-)
Gisela: ????? Não entendi.
ResponderExcluirbjossss
Chérie Carter-Scott ampliou estes maravilhosos toks que já circulam na net há muito tempo com auto ria anonima... Ampliando e trabalhando os mesmos, ela editou: SE A VIDA É UM JOGO, ESTAS SÃO AS REGRAS....
ResponderExcluirBjks lindo amigo,
===================================
1) Você receberá um corpo. Poderá amá-lo ou odiá-lo, mas ele será seu todo o tempo.
2) Você aprenderá lições. Você está matriculado numa escola informal de tempo integral chamada Vida. A cada dia, terá oportunidade de aprender lições. Você poderá amá-las ou considerá-las idiotas e irrelevantes.
3) Não há erros, apenas lições. O crescimento é um processo de ensaio e erro, de experimentação. Os experimentos 'mal sucedidos' são parte do processo, assim como experimentos que, em última análise, funcionam.
4) Cada lição é repetida até ser aprendida. Ela será apresentada à você sob várias formas. Quando você a tiver aprendido, passará para a próxima.
5) Aprender lições é uma tarefa sem fim. Não há nenhuma parte da vida que não contenha lições. Se você está vivo, há lições a serem aprendidas e ensinadas.
6) 'Lá' só será melhor que 'aqui'. Quando o seu 'lá' se tornar um 'aqui', você simplesmente terá um outro 'lá' que novamente parecerá melhor que 'aqui'.
7) Os outros são apenas espelhos de você. Você não pode amar ou odiar alguma coisa em outra pessoa, a menos que ela reflita algo que você ame ou deteste em você mesmo.
8) O que você faz da sua vida é problema seu. Você tem todas as ferramentas e recursos de que precisa. O que você faz com eles não é da conta de ninguém. A escolha é sua.
9) As respostas para as questões da vida estão dentro de você. Você só precisa olhar, ouvir e confiar.
10) Você se esquecerá de tudo isso.. e ainda assim, você se lembrará.
Do livro "If Life is a Game, These are the Rules"
[ "Se a Vida é um jogo estas são as regras
de Chérie Carter-Scott
*
(Coletânea: Rosario Cherubini)
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