Santa Rita de Cássia – A história de uma mulher de fé e coragem

Silhueta de freira caminhando em direção ao pôr do sol em um jardim de roseiras, representando a fé silenciosa de Santa Rita de Cássia.

Este post é uma homenagem à Santa Rita de Cássia. Nasci no dia consagrado a ela, 22 de maio, e desde que soube disso, desenvolvi uma conexão especial com sua história. Não apenas por coincidência de datas, mas pelo que ela representa: fé, perseverança, coragem e compaixão.

Ao longo dos anos, fui me aproximando mais da figura de Santa Rita — estudando sua trajetória, conhecendo os milagres atribuídos à sua intercessão, sentindo sua presença como um símbolo de força silenciosa e entrega. Produzi as ilustrações que compartilho aqui, a ela e escrevi este texto como uma forma de retribuir a inspiração que me trouxe.

A seguir, compartilho sua história. Não como quem narra apenas uma biografia religiosa, mas como alguém que reconhece, nas provas e superações de Rita, algo que fala direto à alma.

Início da vida e o casamento

Rita nasceu em 1381, em Roccaporena, um pequeno povoado nas montanhas da Úmbria, a poucos quilômetros de Cássia. Filha única de Antonio Lotti e Amata Ferri, veio ao mundo como resposta a uma longa espera — seus pais já estavam em idade avançada quando, segundo a tradição, um anjo teria aparecido à mãe para anunciar o nascimento da filha. O nome revelado foi Rita, diminutivo de Margherita.

Desde pequena, era vista como uma criança dócil, espiritual e sensível. Cresceu num lar onde os pais eram conhecidos como “Pacificadores de Cristo”, mediando conflitos entre famílias inimigas em tempos de rivalidade política. A fé, o serviço e a reconciliação foram os primeiros valores que Rita conheceu.

Mas a juventude dela não foi marcada por escolhas fáceis. Ainda muito jovem, foi forçada a se casar com Paolo di Ferdinando Mancini, um homem de temperamento violento. Dizem que foi um casamento arranjado para evitar um escândalo — e ela, obediente à vontade da família, aceitou o destino que lhe impuseram.

Durante dezoito anos, viveu ao lado de Paolo. E embora ele fosse rude e agressivo, Rita jamais respondeu com amargura. Pelo contrário: foi sua paciência, sua doçura e constância que acabaram transformando aquele homem. Com o tempo, ele mudou. Deixou para trás a raiva e tornou-se um marido respeitoso e mais calmo, graças à presença silenciosa e firme daquela mulher que nunca desistiu dele.

O casal teve dois filhos: Giovanni Tiago e Paolo Maria. Rita se dedicava à família com amor e fé. Mas a paz que tanto custou a se firmar foi abalada mais uma vez. Paolo foi assassinado por antigos inimigos, e Rita se viu viúva, com dois filhos pequenos e uma dor profunda no peito.

Perdas, fé e o chamado do convento

A dor da viuvez se somou à inquietação de ver os filhos crescerem com sede de vingança. Rita percebia nos olhos dos meninos o mesmo ódio que, um dia, tomara o coração do pai. Temendo que também se tornassem assassinos, fez uma prece radical — pediu a Deus que os levasse, se fosse impossível impedir que seguissem pelo caminho da violência.

Foi ouvida. Um após o outro, os filhos adoeceram. Rita os cuidou com todo amor, sem omitir a dor da decisão que tomara. A mãe velou suas mortes com resignação e fé, certa de que havia poupado suas almas de algo maior.

Sozinha, sem marido nem filhos, Rita se voltou por inteiro à vida interior. Dedicou-se à oração, às obras de caridade, ao silêncio. Sentia que havia um chamado mais profundo: queria entrar para a vida religiosa, consagrar-se totalmente a Deus. Bateu à porta do convento das agostinianas de Santa Maria Madalena, em Cássia. Mas foi recusada. Não por falta de vocação — mas por ser viúva. Na época, o convento aceitava apenas jovens solteiras.

Rita tentou mais duas vezes. Sempre com humildade, sem insistência, mas com esperança. Novamente, foi rejeitada. Abandonou-se à vontade divina, mas o desejo não cessou. Até que, certa noite, enquanto rezava, ouviu seu nome sendo chamado. Abriu a porta e, do lado de fora, estavam três figuras: São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolau de Tolentino.

Guiada por eles, em estado de êxtase, foi conduzida milagrosamente ao interior do convento. A porta estava trancada, todas as freiras dormiam — e, no entanto, na manhã seguinte, lá estava ela, ajoelhada no coro, como se tivesse atravessado paredes.

As religiosas se espantaram com sua presença e, diante da evidência de um milagre, reconheceram o sinal de Deus. Finalmente, aceitaram Rita entre elas.

Milagres, dor e santidade

Assim que foi aceita no convento, Rita distribuiu tudo o que possuía entre os pobres. Deixou para trás o passado e assumiu, com simplicidade, a vida religiosa. Para testar sua obediência, a superiora lhe deu uma tarefa aparentemente inútil: regar, todos os dias, um galho seco e destinado ao fogo. Sem questionar, Rita o fazia com devoção. Um tempo depois, para espanto de todas, o ramo começou a brotar. A madeira morta floresceu — e se tornou videira.

Mas talvez o mais marcante dos sinais tenha vindo em 1443, durante um sermão quaresmal sobre a paixão de Cristo. Profundamente comovida, Rita voltou ao convento e ajoelhou-se diante de um crucifixo. Suplicou a Jesus que a deixasse compartilhar um pouco de sua dor. Em resposta, um espinho da coroa de Cristo desprendeu-se e cravou-se em sua testa. Desmaiou. Quando recobrou os sentidos, havia uma ferida aberta, purulenta, dolorosa e incurável — que a acompanharia pelos últimos 15 anos de sua vida.

Por causa da ferida, Rita passou a viver isolada, em uma cela afastada, para não incomodar as irmãs com o odor. Mesmo assim, jamais se queixava. Conservava o olhar sereno e um sorriso calmo, que muitos consideravam inexplicável diante de tanto sofrimento.

Quando quis participar do jubileu em Roma, em 1450, pediu a Deus que fizesse a ferida desaparecer — apenas para poder viajar. E foi atendida. Voltou do evento com alegria. Assim que chegou ao convento, a ferida reapareceu, como uma marca visível de sua entrega.

Rita viveu 40 anos como religiosa. Morreu aos 76, no dia 22 de maio de 1457. E sua morte foi marcada por sinais ainda mais extraordinários. Uma luz intensa preencheu a cela onde repousava. Um perfume de rosas invadiu todo o convento. A ferida, antes repulsiva, tornou-se límpida, cor de rubi. O corpo permaneceu intacto além do tempo. Os fiéis começaram a chegar — queriam ver aquela mulher que parecia já estar em outro plano.

A fama de santidade espalhou-se rapidamente. A canonização só viria em 1900, mas o povo já a venerava desde os primeiros dias após sua morte. Chamaram-na de Santa das Causas Impossíveis, pela fé inabalável, pelos milagres atribuídos à sua intercessão e pela coragem diante das provações que enfrentou.

Hoje, seus restos repousam numa urna de prata e cristal em Cássia. E sua imagem continua sendo reverenciada no mundo todo — não apenas por católicos, mas por todos aqueles que veem, em sua figura, um exemplo de perdão, força espiritual e transformação pela fé.

Conclusão

Santa Rita de Cássia é uma figura que atravessa os séculos inspirando fé, coragem e entrega. Sua história é marcada por dores profundas, mas também por escolhas conscientes, perdão e força interior.

Que seu exemplo siga nos lembrando que a fé pode ser uma força discreta, mas transformadora — e que mesmo nas situações mais difíceis, há caminhos de reconciliação e crescimento.

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35 Comentários

Os comentários são o maior estímulo pra este trabalho. Obrigado!

  1. É isso, Marcelo. Uma galeria de santos novos e renovados. Uma nova iconografia. Até porque cada imagem deles representa um ponto de luz de cura potencial.

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  2. Eba!!!!! Tenho um longo e delicioso trabalho pela frente!

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  3. Oi, Marcelo! Que ilustração linda você fez! Me chamo Rita de Cássia e tenho uma coleção de imagens dela em casa, mas como vc também disse, me entristeço com o semblante triste dela... Adoraria vê-la sorrir, como no seu desenho, todo dia!

    Adoro seu blog e suas mensagens cheias de energia positiva!

    Bjs,
    Rita

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  4. Olá Rita!!! Que bom, pode ficar o desenho de presente pra sua coleção! bjo

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  5. Marcelo

    Maravilhoso!!!!!!!

    Amei sua ilustração!! Como Nelson Rodrigues dizia: "A virtude é triste" MENTIRA!!!!!!!!!!!!! Temos que tirar essa idéia da cabeça das pessoas!

    Olha meu amigo, eu te dou todo apoio do mundo.

    Santa Rita de Cássia é um modelo até hoje... Ela suportou muito mais do que se conta sua história... Quando li a história dela pude perceber o quanto ela é atual...

    Ela é uma mulher fantástica! Foi uma esposa maravilhosa e dedicada mesmo casando-se com um marido que valha-me Deus ( não desecreveram tanto como se devia hahahahaha....) e mesmo assim ela com sua confiança em Deus e uma aceitação ATIVA FELIZ ( pois ela não queria ter se casado) ela transformou esse casamento em um exemplo para que as mulheres de hoje deveriam se mirar...

    Todas nós, me incluo nessa também devemos pensar nisso...

    Além disso teve filhos aos quais não eram os santos que poderiam ter sido tendo uma mãe santa... O que é NORMAL!!!!! Olha hoje também... Não temos os filhos que desejamos, isto é, nossos filhos são do jeito que são e aceitamos assim, mesmo assim ela foi mãe exemplar e os educou, amou e os aceitou...

    Marcelo... Olha estou sem palavras... Já meditei muito emcima da história dela como sabe sou católica e adoro ela... Inclusive o corpo dela está incorrupto pelo que sei, não é?

    Você a visitou? Puxa que alegria! Espero um dia poder ir até lá...

    O que o Antônio escreveu faz muito, muito sentido! E você tem sim um longo trabalho e farei tudo para divulgá-lo aos amigos católicos que tenho... Tenho certeza de que amarão!!!!!

    Já copiei! Vou divulgar o primeiro com lógicamente seus devido crédito meu amigo artista!

    Chris :)

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  6. Chris querida! Fiquei muito contente com seu comentário. Eu sou de uma família católica e essa simagnes marcaram minha infância. Mas hoje posso dizer que sou mais cristão do que católico.

    Aliás, sou pelo amor e gosto muito do budismo e do espiritismo. Acho uma pena que a religião católica não aceite o fato da reencarnação (isso, aliás, tem uma longa hist'roia por trás...)

    De uns anos pra cá descobri a Umabanda e me apaixonei. O fato é que todas as religiões se unem mais adiante no caminho. Grande bjo

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  7. Ai amigo...

    Há mais mistérios entre o céu e a Terra... hahahaha....

    http://casalfilosofos.blogspot.com/2009/07/virtude-e-triste-azeda-e-neurastenica.html

    Já começei a te divulgar...hahahaha

    Chris :)

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  8. Adoro a história de Santa Rita e a conheço desde pequeno ... frequentava a Igreja dedicada a ela e sempre tive uma afeição toda especial por ela ... linda homenagem MARCELO

    BJUX

    ;-)

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  9. Que lindo seu desenho!!!!
    Adorei saber mais sobre a santa, e ela parece entediada mesmo kkk mas vc não!!! Ficou bem legal!
    Bjss

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  10. Que coincidência boa! Embora eu não seja católica, e nem goste de imagens, batizei meu filho mais velho na igreja de Santa Rita de Cássia (linda por sinal).
    Exatamente hoje, é o aniversário dele e adorei o post.
    Volto mais tarde para reler com mais vagar, bjs.

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  11. Kyria, tb nao sou catolico e nao gosto de imagens. Por isso mesmo quero fazer uma releitura delas, mais ao meu gosto!!! rsrsrsrs

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  12. rsrsss
    Muito bom Marcelo, não tem como não se arrepiar com histórias como esta,
    de Fé e abnegação..
    Concordo com você, acho que os santos não gostam dessas imagens tristonhas, com cara de passado, vez que os sofrimentos por eles atravessados, foram de renuncia e paz no coração...
    Você Marcelo, não só nasceu num dia bendito, como no mês de maio, mês das mães, mes das marias cujas vidas principia a esse mundo de expiação...
    Tô ficando viciada nos teus contos todos de fadas, até mesmo os da constelações que me embriaguei completamente, junto a tua "sopa de letrinhas"...
    Parabéns pelas escolhas, ainda com dose de humor como colocas...

    Bjsss

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  13. Livinha, q legal, vc tá lendo meus contos??? tô com varios na cabeça...

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  14. Olá Marcelo,

    Adorei o post de hoje, adorei conhecer um pouco da história de Santa Rita de Cássia, pois eu não conhecia...
    Quanto a imagem.........parabéns, ficou linda.........aliás como todas que você faz.
    Ah.......eu concordo e assino embaixo o que o António disse......

    Beijos.

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  15. Quanto amor hem meu amigo! impressionante a história de vida da Santa Rita de Cássia. Você a fez:linda, elegante, suave e tranquila como ela merece e não entediada como pareceu na foto. Bjs

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  16. Oi Marcelo,
    conheço a história de Santa Rita desde pequenininha. Minha mãe é devota e já recebeu muitas graças.
    Bjs.

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  17. Marcelo, tô doidinha para te desafiar a encontrar dados e imagem da Santa Gianna quando você fizer a imagem de todas as santas, bjs.

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  18. hehehehehehehe todas as Santas!!! Já pensou????

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  19. Hãhã, pensei e sei que você vai conseguir captar o sentimento de cada uma e, com a sua habilidade elas ficarão lindas!Bjs

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  20. Linda! A ilustração e a história, que não conhecia. Adorei rever a foto, embora ela esteja entediada... rsrs. A idéia de dar outros ares para as imagens dos santos, mais lúdicas, acho ótima! Vai nessa, inspirado pelo que o Antônio disse e outros seguidores confirmaram. Beijo grande.

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  21. Concordo consigo Marcelo!

    A sua Santa Rita está muito mais bonita! Toda jeitosa! :-)

    A fotografia de baixo está bem cómica! A santa devia estar constipada e não sentia o perfume das flores azuis...

    Bem haja!
    Beijo*deFada

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  22. Puxa!!!! que blog! Adorei - cheguei por acaso, assim de blog em blog...gosto muito desta postura: o filosófico,o espiritual, a arte percebidos ludicamente, parabéns....
    Virginea Liz Soares

    esta parte pode ficar em Off: tb sou astróloga e adoraria saber o que vc diria sobre o fato de que esta última lunação 21/07, cai exatamente no grau de minha Lua (20 de àries, sendo eu canceriana. (se quiser dar uma olhada - 29/06/1959, Pires do Rio (GO), às 00:42), visto que a astrologia tradicional teria uma interpretação diferente, em vista daqueles que tem uma visão espiritualista mais abrangente ! só uma espiadinha não quero abusar: qd puder faço uma consulta completa com você. Grata...

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  23. Olá Virginia! Que bom, fico feliz! Essa lunação realmente marca um momento importante. Importante para todos, quanto mais pra você. Diria que está mudando de pele!!! Mas nao tenho como entrar em contato contigo, dê noticias, mande um email (meu email tá lá no meu perfil)! bjos

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  24. AHAHAHAHAH Marcelo, só agora vi esta foto!!!

    AHAHAHAHAHHAHHA

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  25. Eu te amo ,Rita te abençoes e obrigada.

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  26. eu te amo obrigada,ontem sonhei com ela bjs

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  27. Amei seu desenho, lindo. Seria ótimo se você desenhasse de outros santos
    Um artista maravilhoso, com muita sensibilidade.
    Grande abraço, Tânia

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  28. Olá Marcelo.
    Sou devota de Santa Rita de Cássia,ela já intercedeu por mim inúmeras vezes,as quais sempre fui agraciada.Ainda peço todos os dias por uma graça maior que é a libertação de um familiar muito amado dos vícios das drogas e do álcool,tenho certeza que serei atendidaela jamais me abandonou.Sei q intercedes por mim junto a Deus pai tbm todos os dias.Boa sorte pra vc nesse trabalho lindo.
    Um abraço!

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  29. Não nasci no dia 22 de maio, e sim, em 29, mesmo assim o nome de Rita de Cássia me foi dado pela proximidade da data. A família de minha mãe é toda espírita mas ela gostava de frequentar, quando menina, as missas da Igreja Católica. Até anjinho de prossissão ela foi!
    Um dia, uma conhecida de minha mãe disse para mim que nunca poria o nome da Santa nas filhas delas, pois ela havia sofrido muito. "Ai, que falta de delicadeza!" Foi só o que pensei em relação a isso que me disse, como se eu fosse fadada a sofrer. E nunca fui procurar a história dela.
    Apesar de desde bebê já espírita,
    tenho grande simpatia por Santa Rita, o que hoje se tornou mais ainda admiração. Ah!
    E adoro meu nome!^^

    Adorei conhecer a história de Santa Rita e amei a ilustração que fez dela. Grata por partilhar, Marcelo.
    Bjs

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  30. Parabéns

    Marcelo ficou linda a Sta Rita com os anjos. Compartilhei a história com pessoas que são devotas de Sta Rita. Obrigada.

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  31. Oi! Parabéns pra voce e tudo do melhortodos os dias e sempre.
    Minha mãe era devota de Sta. Rita e morava em frente a igreja dela no São Pedro.
    Adorei reler a história dela e vê-la bonita sem o semblante pesado. Beijos mil!!!!
    Malu

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  32. Um belo texto a inundar esta manhã pernambucana ensolarada, no exato dia dedicado a Santa Rita de Cássia.

    Parabéns !

    Daslan Melo Lima - Timbaúba-PE
    22/05/2013

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  33. Solange M.G. Niederauer22 de maio de 2013 às 17:45

    Há muitos anos atrás li a história dela mas a tua foi bem mais completa e linda. O que me chamou a atenção quando falas que os pais dela mediavam as brigas das famílias Guelfi e Ghibelini e eu sou Guelfi por parte de mãe, o meu avô veio direto da Itália quando casou com minha avó, que tinha o sobrenome Letti. Coincidências.... Beijo

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  34. Adorei o texto e o desenho lindo que passa a leveza, alegria, pureza e colorido que todo ser que inspira amor certamente passa:)
    Namastê!

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